Eu ando com problemas pra botar as ideias no lugar. Parece que meu cérebro tá inundado com pensamentos inúteis e emoções que não valem nada.
Como tem sido difícil pensar racionalmente, separando o fato da hipótese, o que aconteceu do que ainda vai acontecer. Eu me sinto impotente quando me vejo dependendo de outra pessoa pra me sentir confiante e feliz, e isso me dá nos nervos. Na verdade, sempre me esforcei pra não me importar com o que pensam de mim, mas existem momentos em que isso é simplesmente inevitável.
E agora tá sendo assim. É estranho ver minha auto-suficiência ameaçada. Logo eu, que sempre disse que estava muito bem, que não precisava de ninguém... Agora me vejo nessa situação desconfortável. Paguei língua. Ela, aliás, é uma questão central no meu dilema, mas fiquemos por aqui quanto a isso.
Meus amigos já estão cansados de me ouvir. Felizmente, são dotados de bons ouvidos e de alguma paciência. Dormir? Claro. Ainda não perdi nenhuma noite de sono pensando em uma solução para o problema, apesar de as expectativas me deixarem um tanto dividido sempre que encosto a cabeça no travesseiro.
Como se pode ver, também me é espinhoso dizer qual é o problema. É que não gosto de admiti-lo. Considero que posso me dar a tal luxo, posto que só entra aqui gente esperta e sabida, o que me preocupa por um lado, mas por outro me deixa mais livre pra falar de forma menos óbvia.
Minha maior birra com isso tudo é que eu sei que passa. Deve demorar uns bons meses, mas passa. Eu sei que passa, mas eu não quero que passe. Não em branco, pelo menos.
Como tem sido difícil pensar racionalmente, separando o fato da hipótese, o que aconteceu do que ainda vai acontecer. Eu me sinto impotente quando me vejo dependendo de outra pessoa pra me sentir confiante e feliz, e isso me dá nos nervos. Na verdade, sempre me esforcei pra não me importar com o que pensam de mim, mas existem momentos em que isso é simplesmente inevitável.
E agora tá sendo assim. É estranho ver minha auto-suficiência ameaçada. Logo eu, que sempre disse que estava muito bem, que não precisava de ninguém... Agora me vejo nessa situação desconfortável. Paguei língua. Ela, aliás, é uma questão central no meu dilema, mas fiquemos por aqui quanto a isso.
Meus amigos já estão cansados de me ouvir. Felizmente, são dotados de bons ouvidos e de alguma paciência. Dormir? Claro. Ainda não perdi nenhuma noite de sono pensando em uma solução para o problema, apesar de as expectativas me deixarem um tanto dividido sempre que encosto a cabeça no travesseiro.
Como se pode ver, também me é espinhoso dizer qual é o problema. É que não gosto de admiti-lo. Considero que posso me dar a tal luxo, posto que só entra aqui gente esperta e sabida, o que me preocupa por um lado, mas por outro me deixa mais livre pra falar de forma menos óbvia.
Minha maior birra com isso tudo é que eu sei que passa. Deve demorar uns bons meses, mas passa. Eu sei que passa, mas eu não quero que passe. Não em branco, pelo menos.
4 comments:
Que crise é essa, rapá??
crises, crises, crises...
por isso que eu vou estudar psicologia.
apesar dos problemas, seu texto ficou magnifico.
boa sorte com os problemas
Eu já estava a me perguntar qual era, afinal, o problema, qnd vc mesmo disse que não o contaria. não aqui, pelo menos. Mas, como vc mesmo concluiu: isso passa.
Ow..tdo passa!!
poaksapoksak
o problema eh vc decidir COMO tdo vai passar!..
;D
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